COMO HOJE É DIA DE COMEMORAR AQUI FICAM ALGUMAS QUADRAS PARA CANTAR
È noite de Santo António
Estalam foguetes no ar; Põem o manjerico á janela E vem para a rua dançar. |
Dantes para te ver
saltava montes e “vais” agora para te não ver salto ainda muito mais. |
Primeiro Santo António;
Depois São João; Depois São Pedro Para o fim da reinação. |
Todos nós temos
defeitos
digo isto sem ar de riso alguns são tortos do corpo outros aleijados do juízo |
Ó lua que vais tão alta Redonda como um tamanco! Ó Maria traz a escada Que não chego lá co’o o banco! |
Oh vento, tu és o vento,
Oh vento, tu és traidor, Fui abrir a porta ao vento pensando que era o amor |
Quem tem filhos tem cadilhos
Tem- nos quem os não tiver Quem tem filhos tem cadilhos Mesmo depois de morrer |
Daqui donde estou bem vejo
a casinha do meu sogro, não é pelo pai que eu choro mas sim pelo filho que eu morro |
Não tenho mais que te dar Nem tu mais que me pedir Aqui tens meu coração E a chave p’ro abrir. |
Olha a laranjinha
lá na laranjal, tu hás-de ser minha e eu ser-te-ei leal |
Minha sogra tem mau gosto
Gosta de chita amarela Ela não gosta de mim Gosto eu da filha dela |
Ó Vila Real alegre,
Província de Trás- dos- Montes, Um dia que não te veja, Meus olhos são duas fontes. |
Sete e sete são catorze
Com mais sete, vinte e um Tenho sete namorados E não gosto de nenhum |
Viu castelo sem rival
Quem Guimarães visitou. Foi aí que Portugal, Em pequenino morou. |
Ó minha mãe, minha mãe
Ó minha mãe, minha amada Quem tem uma mãe tem tudo Quem não tem mãe não tem nada! |
Ai minha mãe!
Tem pena de mim tem tem! Não sei que doença tenho Que o trabalho não me faz bem! |
Se tu visses o que eu vi
Fugias como eu fugi Uma cobra a tirar água E outra a regar o jardim! |
Vai-te carta, vai-te carta
Ver um bem que Deus me deu. Nem que tu ficasses carta, E no teu lugar fora eu. |
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