quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
terça-feira, 26 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
VISÃO
Cerca de 20% das crianças têm problemas de visão que interferem com o rendimento escolar
Sociedade Portuguesa de Oftalmologia (SPO)
A Sociedade Portuguesa de Oftalmologia (SPO) revelou que cerca de 20 por cento das crianças em idade escolar têm algum défice da função visual e defendeu a realização de rastreios a partir dos três ou quatro anos.
O oftalmologista pediátrico do Hospital de S. João e membro da Sociedade Portuguesa de Oftalmologia disse que “as doenças dos olhos que mais afectam as crianças são os erros refractivos (miopia, hipermetropia e astigmatismo), a ambliopia e o estrabismo”.
“Estima-se que cerca de 20 por cento das crianças em idade escolar tenham algum défice de função visual provocado por uma destas patologias ou outras menos frequentes, que acabam por interferir com o rendimento escolar”, frisou.
De acordo com o especialista, um dos sinais mais habituais de problemas na visão é “a dificuldade na leitura”.
A lentidão ou rejeição das tarefas que exigem esforço visual, o fechar ou tapar um dos olhos e os erros a copiar do quadro são outros sinais de alerta.
Dores de cabeça, náuseas, olhos vermelhos, inchados ou lacrimejantes, estrabismo e fotofobia (dificuldade em suportar a luz) “são sintomas que não podem ser ignorados e devem levar os pais a procurar um oftalmologista”, defendeu Augusto Magalhães.
O especialista considera que é fundamental realizar um primeiro rastreio por volta dos três ou quatro anos, porque nesta idade a criança já colabora minimamente e o procedimento acaba por ter uma boa relação preço-eficácia. No entanto, sustentou, “do ponto de vista médico é preferível rastrear mais cedo”.
A forma como a utilização de computadores e outros dispositivos electrónicos podem influenciar a função visual é uma questão que preocupa muitos pais, mas Augusto Magalhães desmistifica esta ideia e explica que “não existem estudos científicos que comprovem a ideia de que os computadores provocam e/ou aumentam a miopia”.
“O único prejuízo – segundo o oftalmologista pediátrico - é o cansaço visual sentido após o uso prolongado e ininterrupto destes dispositivos electrónicos” pelo que recomenda que “a sua utilização seja alternada com períodos de descanso”.
Para promover a saúde visual, o especialista recomenda ainda que os pais e educadores “providenciem a iluminação, cadeira e secretária adequadas para tarefas de leitura, corrigindo posições erradas (como ler deitado de barriga para baixo) e certificando-se de que a distância de leitura é de 30 a 40 centímetros”.
É fundamental também “a realização de pausas e verificar a posição dos monitores do computador e da televisão, evitando reflexos.
No computador, os olhos devem estar a um nível superior (15 a 20º) do centro do monitor e a distância da televisão deve ser cinco vezes a largura do ecrã”.
No computador, os olhos devem estar a um nível superior (15 a 20º) do centro do monitor e a distância da televisão deve ser cinco vezes a largura do ecrã”.
AUDIÇÃO
Perda de audição associada ao declínio cognitivo
A perda de audição acelera o declínio das funções cognitivas nos idosos, sugere um estudo publicado na revista “JAMA Internal Medicine”.
Neste estudo os investigadores da Johns Hopkins University School of Medicine, nos EUA, contaram com a participação de 1.984 indivíduos que tinham entre 75 a 84 anos. No início do estudo todos os participantes apresentavam uma função cerebral normal, a qual foi avaliada ao longo dos seis anos subsequentes. Os participantes foram também submetidos a testes de audição.
O estudo apurou que o declínio das funções cognitivas era cerca de 30 a 40% mais rápido nos indivíduos com perda de audição, comparativamente com aqueles cuja a audição tinha sido preservada. Os idosos com perda de audição apresentaram distúrbios nas sua capacidades cognitivas 3,2 anos mais cedo do que aqueles com uma audição normal. O nível de declínio das funções cerebrais foi diretamente associado com a amplitude da perda de audição.
“Os nossos resultados mostram que a perda de audição não deve ser considerada uma parte insignificante do envelhecimento, pois pode conduzir a consequências graves, no que respeita ao normal funcionamento cerebral”, revelou, em comunicado de imprensa, um dos autores do estudo, Frank Lin.
Segundos os autores do estudo, estes resultados enfatizam a importância dos médicos discutirem a audição com os seus pacientes e de serem pró-ativos perante o declínio das capacidades auditivas dos pacientes.
Na opinião do investigador, a associação entre a perda de audição e o declínio mais rápido da função cognitiva pode envolver isolamento social, o qual tem sido apontado como um fator de risco desta condição. Por outro lado, a perda de audição pode também “forçar” o cérebro a despender muita energia no processamento do som, à custa de energia gasta na memória e raciocínio.
FONTE:http://www.alert-online.com/pt/news/health-portal/perda-de-audicao-associada-ao-declinio-cognitivo
DIABETES
Perda de visão na diabetes
Um grupo de investigadores portugueses vai coordenar um ensaio clínico, a nível europeu, para procurar um meio de “prevenir a perda de visão na diabetes”.
O ensaio tem como objetivo encontrar um tratamento não invasivo para prevenir “a neurodegeneração retiniana e atrasar o seu desenvolvimento”, disse à agência Lusa José Cunha Vaz, presidente da Associação para Investigação Biomédica e Inovação em Luz e Imagem (AIBILI) e coordenador da pesquisa.
“Estamos ainda em fase de estudo e num processo de procura. No entanto, acreditamos no sucesso da investigação, pois “há dados científicos” que se podem considerar “animadores”.
O estudo, que irá decorrer ao longo de dois anos e envolverá 11 centros europeus, avaliará a “segurança e eficácia do colírio para tratar a retinopatia na sua fase inicial”.
Esta doença ocular atinge perto de 30% dos diabéticos e a longo prazo conduz a uma perda severa da visão ou mesmo à cegueira.
O ensaio clínico integra-se num projeto desenvolvido pelo Consórcio Europeu para o Tratamento Precoce da Retinopatia Diabética (Eurocondor), em que participam 17 hospitais, universidades e centros de investigação de oito países europeus, dirigido pelo Instituto de Investigação do Hospital del Vall Hebrón, de Barcelona.
José Cunha Vaz não ficou surpreendido com a escolha do AIBILI para coordenar o ensaio clínico: a instituição “é mais reconhecida a nível internacional do que no plano nacional, como, aliás, sucede com alguns outros centros de investigação portugueses”.
A AIBILI coordena uma “rede europeia que integra 80 centros de estudos, de 16 países, relacionados com a oftalmologia e a visão”, que atualmente está a desenvolver seis investigações a nível internacional, acrescenta José Cunha Vaz.
FONTE :http://www.alert-online.com/pt/news/health-portal/perda-de-visao-na-diabetes
sábado, 9 de fevereiro de 2013
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
Acupuntura funciona?
Saiba tudo sobre esse tratamento alternativo
A Acupuntura é um método chinês para tratar doenças, e também para aliviar as dores. Hoje em dia, o método já é bastante reconhecido, especialmente no tratamento de diversos distúrbios dolorosos. O procedimento é à base de agulhas que podem ser colocadas em diversos locais do corpo. Os tratamentos mais usados com a prática da acupuntura são para tratar doenças como, asma, surdez, úlceras, doenças nos olhos e doenças mentais.
De acordo com a filosofia chinesa, a doença e a dor são devido a um desequilíbrio que para os chineses são nomeados como Yin e Yang. Eles acreditam que a acupuntura restaura o equilíbrio. Os acupunturistas colocam agulhas finas em um ou mais dos pontos específicos espalhados em nosso corpo. A inserção da agulha não oferece dor alguma ao corpo, apenas proporciona uma sensação de peso ou dormência enquanto as agulhas estiverem nos pontos espalhados pelo corpo.
Como funciona?
Os especialistas sugeriram três teorias de acordo com a acupuntura e como ela funciona. Na primeira teoria acredita-se que os meridianos ou “canais de energia” existem e se conectam com os órgãos do corpo de maneira específica. De acordo com essa primeira teoria, a acupuntura aumenta a atividade ao longo dos canais de energia, ou seja, influência o funcionamento de um determinado órgão.
A segunda teoria também afirma que a acupuntura realmente é eficaz, pelo menos em parte. Nessa teoria acredita-se que a acupuntura aumenta a produção cerebral de analgésicos naturais que são chamados de “endorfinas”. Essas substâncias estão relacionadas diretamente com a sensibilidade dolorosa do corpo. O fato é que a estimulação através da acupuntura pode ativar o hipotálamo e a glândula pituitária, o que resulta nos efeitos sistêmicos. Em alguns casos, o uso da acupuntura detectou alterações na secreção de neurotransmissores e neurohormônios e na regulação do fluxo sanguíneo.
Já na terceira teoria acredita-se que a acupuntura tem capacidade de funcionar via sistema nervoso, interrompendo as mensagens de dor enviadas para o cérebro. Essa terceira teoria é conhecida também como “Teoria do portal da dor”. Portanto, deve ser observado que na acupuntura, assim como em outras terapias alternativas, os efeitos chamados de “inespecíficos” é que respondem pela eficácia no tratamento em si. Alguns fatores determinam a evolução do tratamento como, qualidade no relacionamento, expectativas do pacientes, mas também o relacionamento entre médico e paciente.
Afinal, a acupuntura é eficaz?
O tratamento eficaz vai depender de acordo com cada paciente, mesmo se os problemas forem semelhantes. O número de agulhas aplicadas e a extensão do tratamento variam de pessoa para pessoa. Assim, como qualquer outro tratamento alternativo, algumas pessoas não respondem bem ao tratamento e acontece o mesmo com a acupuntura. Contudo, na maioria dos casos as pessoas apresentam respostas positivas, principalmente nos casos de náuseas, vômitos, gestação, pós-quimioterapia e pós-operatório.
Existem também diversos estudos comprovando a eficácia da acupuntura nos tratamentos de dores dentais, cólica menstrual e fibromialgia. Entretanto, outros estudos não mostraram nenhuma resposta favorável no tratamento da acupuntura sobre dores e no abandono do tabagismo.
O tratamento com acupuntura ainda gera muitas dúvidas e polemicas, porém as evidências mostradas já são o bastante para estimular novas pesquisas para provar a eficácia da acupuntura. Na maioria dos casos, os pacientes garantem uma melhora significativa em diversos tratamentos e doenças devido à acupuntura.
Pontos e Agulhas da Acupuntura
Assim como qualquer outro tratamento, a acupuntura começa com uma consulta. O acupunturista irá lhe perguntar sobre o seu histórico médico e qualquer outro problema que você estiver naquele momento. Em seguida, o profissional irá lhe examinar e identificar qual órgão está relacionado ao seu problema. A seguir, ocorre-se uma espécie de mapeamento dos pontos de pressão no meridiano apropriado, de acordo com o seu problema.
Existem doze meridianos principais que passam pelo corpo. Cada meridiano do corpo contém diversos pontos de pressão. Dessa forma, as agulhas precisam ser colocadas na área do problema imediato. Por exemplo, as agulhas da acupuntura podem ser colocadas na bexiga para tratar dores lombares. Normalmente, os pontos em diferentes partes do corpo (exemplo: frente ou costas, lado direito ou esquerdo, ou acima e abaixo da cintura) são tratamentos ao mesmo tempo para tratar a eficácia do tratamento.
No momento em que o acupunturista estiver pronto para começar o tratamento, o profissional irá limpar os pontos desejados do seu corpo com álcool ou algum outro desinfetante, e então irá inserir aproximadamente três ou quinze agulhas em sua pele (a quantidade de agulha depende do seu problema). A profundidade com que as agulhas entram varia de menos de 6 mm até 7,6 cm.
Na maioria das vezes, as agulhas da acupuntura possuem a espessura de um fio de cabelo e são feitas de aço inoxidável sólido. Pode até ser que algum paciente sinta uma leve dorzinha no momento da colocação da agulha, mas após as agulhas serem inseridas nos pontos, o desconforto passa imediatamente. Alguns pacientes dizem que se sentem totalmente relaxados durante a sessão de acupuntura, as dores variam de paciente para paciente.
Normalmente as agulhas vão permanecer em seu corpo entre 5 e 20 minutos, enquanto as agulhas estiver em sua pele, o acupunturista poderá girá-las, aquecer ou aplicar alguns estímulos elétricos nelas para obter resultados mais satisfatórios em seu tratamento. A maior parte dos pacientes passa por sessões semanais de acupuntura durante 12 semanas aproximadamente. No entanto o número de sessões pode variar bastante, dependendo do problema que está sendo tratado.
Tratamento com Acupuntura
Desde os anos 50, os médicos chineses realizam cirurgias utilizando apenas a acupuntura como anestesia. O paciente permanece totalmente consciente e sem dores durante a operação. Alguns dizem que a acupuntura é indicada para cirurgias complicadas no estômago, tórax, pescoço e cabeça.
Em outros casos a acupuntura é indicada para reduzir a intensidade no uso de analgésicos e antiinflamatórios variados, dessa forma, o tratamento com a acupuntura diminui os efeitos colaterais devido a certos medicamentos. Vale ressaltar que a acupuntura não utiliza apenas agulhas para tratar os problemas das pessoas, mas também pode ser feita utilizando-se uma séria de recursos, como por exemplo, aplicações sistêmicas, ventosas, moxa, aurículo, magneto e eletro.
Quando a Acupuntura é indicada?
A acupuntura é indicada nos seguintes tratamentos: tratamento de dor após uma cirurgia, tratamento de náuseas e vômitos após uma quimioterapia, complemento do tratamento de pessoas viciadas em drogas, reabilitação de derrame cerebral, dores de cabeça, cólicas menstruais, inflamações no cotovelo, fibromialfia, dores miofascial, osteoartrite, dores lombares, síndrome do túnel do carpo e tratamentos para pacientes que sofrem com a asma.
Afeições físicas que podem ser tratadas com Acupuntura
Distensão muscular: Alivio da dor e desaparecimento dos sintomas em até 82% dos casos.
Dor cervical: A acupuntura é eficaz em até 67% dos casos.
Pescoço rígido: A cura pode ser obtida em até 80% dos casos em apenas uma única sessão.
Espondilose cervical: Nesses casos, a acupuntura possui uma melhora bastante significativa.
Dor aguda na coluna: Melhora imediata da dor, além de perceber um aumento significativo na flexão-extensão das costas e ganho na condição de manter o corpo ereto.
Dor lombar: Eficácia em 72% dos casos.
Ciática: Acupuntura distal com agulha superficial: Eficácia em até 72% dos casos; acupuntura local com agulhas profundas: Eficácia em até 96% dos casos.
Inflamação no tórax e nas costelas: A cura através da acupuntura pode ser obtida em até 65% dos casos.
Dor no joelho: A eletro-acupuntura é o mais recomendado nesses casos, pois melhora até 65% dos casos.
Afecções de pele que podem ser tratadas com Acupuntura
Acne: As pessoas que se submeteram ao tratamento da acne cm acupuntura puderam ver uma melhor significativa após 10 dias de tratamento. A acne desapareceu em até 59% dos casos.
Eczema: Melhora razoável.
Irritações na pele: Melhora significativa.
Micose: As pessoas que usaram a acupuntura para tratar a micose puderam ver o desaparecimento desse problema em até 53% dos casos, após 3 meses.
Afecções no pulmão e nas vias respiratórias que podem ser tratadas com Acupuntura
Gripe comum: Melhora razoável.
Dor de garganta: Melhora em até 90% dos casos.
Amidalite: Com a acupuntura foi possível perceber um alivio significativo da dor e da febre.
Rinite alérgica: Eficácia em até 97% dos casos (superior e muitas vezes até mais duradoura do que a medicação convencional).
Bronquite aguda: Foi possível perceber uma melhora bastante significativa.
Asma: Efeito antiasmático em até 93% dos casos, além de perceber uma melhora na ventilação pulmonar ema te 68% dos casos.
Doença pulmonar obstrutiva crônica: Foi possível perceber uma melhora significativa após 3 semanas de tratamento com a acupuntura.
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
TENSÃO ARTERIAL
1 MILHÃO DE PORTUGUESES SÃO HIPERTENSOS E NÃO SABEM
SE NÃO FOR CONTROLADA , A HIPERTENSÃO PODE CAUSAR LESÕES IRREVERSÍVEIS EM ORGÃOS COMO:
* CORAÇÃO
*CÉREBRO
*RINS
*OLHOS
MEÇA REGULARMENTE A TENSÃO ARTERIAL
DICAS PARA EVITAR A HIPERTENSÃO:
* REDUZA O CONSUMO DE SAL
*EVITE AS BEBIDAS ALCOÓLICAS E O TABACO
*PRATIQUE EXERCÍCIO FÍSICO REGULARMENTE
*ADOTE UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL E EQUILIBRADA
*MEÇA REGULARMENTE A TENSÃO ARTERIAL
*CONTROLE O SEU PESO
*RESPEITE AS INDICAÇÕES DO SEU MÉDICO
OMS atualiza recomendação para ingestão de sal e potássio
Sal no corpo humano
Uma pesquisa divulgada ontem em primeira mão pelo Diário da Saúde mostrou que os cientistas agora compreendem um pouco mais o que acontece com o sal no corpo humano.
Logo a seguir, sem alegar conexão com a pesquisa, a Organização Mundial da Saúde (OMS) emitiu uma nota alterando as orientações para a ingestão de sal epotássio por adultos e crianças.
Segundo as novas orientações, os adultos devem consumir menos de 2.000 miligramas (mg) de sódio - equivalente a 5 gramas de sal de cozinha -, e pelo menos 3.510 mg de potássio por dia.
Atualmente, segundo a OMS, a maioria das pessoas consome muito sódio e pouco potássio.
Uma pessoa com níveis de sódio elevados ou com baixos níveis de potássio tem uma maior probabilidade de aumento da pressão arterial - hipertensão -, que por sua vez aumenta o risco de doenças cardíacas e acidente vascular cerebral.
Sódio e potássio nos alimentos
O sódio é encontrado naturalmente em uma grande variedade de alimentos, incluindo leite (aproximadamente 50 mg de sódio a cada 100 g de leite) e ovos (cerca de 80 mg/100 g).
Mas ele é encontrado em quantidades muito mais elevadas em alimentos industrializados, como bacon (cerca de 1.500 mg/100 g), salgadinhos, biscoitos e pipoca (aproximadamente 1.500 mg/100 g), assim como em condimentos tais como molho de soja (cerca de 7.000 mg/100 g) e caldo de carne (aproximadamente 20.000 mg/100 g).
Os alimentos ricos em potássio são: feijão e ervilha (cerca de 1.300 mg de potássio para cada 100 g), nozes (cerca de 600 mg/100 g), legumes, como couve, espinafre e salsa (cerca de 550 mg/100 g) e frutas como bananas, mamões e tâmaras (cerca de 300 mg/100 g).
O processamento reduz a quantidade de potássio em vários alimentos.
sábado, 2 de fevereiro de 2013
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
50 formas de identificar o Stress no dia a dia
O stress é uma resposta do organismo frente a um perigo, que prepara o corpo
para fugir ou lutar, em situação de stress, o corpo humano reage de diferentes
formas. O stress é difícil definir, pois é um fenômeno altamente subjetivo, e
com certeza é diferente para cada um de nós pois cada pessoa responde ao stress
de maneira diferente.
Algumas pessoas ficam vermelhas, algumas comem mais, enquanto outros crescem pálidos ou comem menos.
Existem várias mudanças físicas, bem como respostas emocionais, confira abaixo a
lista dos 50 sintomas mais comuns de Stress.
1. Dores de cabeça
freqüentes, aperto da mandíbula ou dor;
2.
Insônia,
pesadelos, perturbando sonhos;
3.
Ranger os
dentes;
4.
Dificuldade de
concentração, pensamentos;
5.
Gagueira ou
gaguejar;
6.
Dificuldade de
aprendizagem de novas informações;
7.
Tremores de
lábios e mãos;
8.
Esquecimento,
desorganização e confusão;
9.
Dor de garganta,
dor nas costas, espasmos musculares;
10.
Dificuldade em
tomar decisões;
11.
Tonturas e
desmaios;
12.
Sentir-se
sobrecarregado e oprimido;
13.
Zumbido ou
“sons”;
14.
Freqüentes
crises de choro ou pensamentos suicidas;
15.
Corar
freqüentemente, sudorese;
16.
Sentimentos de
solidão ou inutilidade;
17.
Pés frios ou
mãos suadas;
18.
Pouco interesse
na aparência, pontualidade prejudicada;
19.
Boca seca,
problemas de deglutição;
20.
Hábitos
nervosos, inquietação, pés inquietos;
21.
Resfriados
freqüentes, infecções, úlceras, herpes;
22.
O aumento da
frustração, irritabilidade;
23.
Erupções
cutâneas, prurido, urticária, “arrepiado”;
24.
Agir de forma
exagerada a pequenos aborrecimentos;
25.
Inexplicados
ataques freqüente de alergia;
26.
Aumento do
número de acidentes menores;
27.
Azia, dor de
estômago, náusea;
28.
O comportamento
obsessivo-compulsivo;
29.
O excesso de
arrotos, flatulência;
30.
Reduzida
eficiência no trabalho ou a produtividade;
32.
Mentiras ou
desculpas para encobrir o trabalho;
33.
Dificuldade em
respirar, suspirar;
34.
Resmungou;
35.
Súbitos de
pânico;
36.
Desconfiança
defensiva excessiva;
37.
Dor no peito,
palpitações;
38.
Problemas na
comunicação, a partilha;
39.
Micção
freqüente;
40.
Retraimento
social e isolamento;
41.
Desejo sexual ou
o desempenho prejudicado;
42.
Cansaço
constante, fraqueza, fadiga;
43.
O excesso de
ansiedade, medo, culpa e nervosismo;
44.
Uso freqüente de
medicamentos;
45.
Aumento da
raiva, frustração, hostilidade;
46.
Ganho ou perda
de peso sem dieta;
47.
Depressão,
oscilação de humor freqüente;
48.
Aumento de fumo,
álcool ou drogas;
49.
Aumento ou
diminuição do apetite;
50.
Compulsão ou
impulso para jogos;
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